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O que fica claro é que “construir um mundo melhor” significa ter dois tipos de ações:

 

A primeira é corretiva. Corrigir os danos já feitos e minimizar ações que tornam o mundo “pior”. Campanhas contra a poluição, de todas as formas, é uma das formas. Selecionar o lixo entre reciclável e orgânico é uma realidade cada vez mais visível, além de ser altamente rentável.

A segunda é preventiva. Criar ações que inibam as pessoas, individualmente ou coletivamente através das organizações, é uma forma positiva de “construir um mundo melhor”. 

Mas tudo isso se resume em ações sobre e com as pessoas.
 
     São essas que criaram ou criam um “mundo pior” como esse que está aí. A violência, real ou simbólica, só existe nas ações das pessoas.  Só vamos construir um mundo melhor se construírmos pessoas melhores, estruturas sociais mais justas e comprometimento com os valores humanos acima dos valores econômicos.
Você quer “construir um mundo melhor” para seus filhos:
 
Comece se construindo, com ações e atitudes melhores, com sua família e amigos. O não-fazer nada, entrincheirar-se  em um individualismo egoísta e alienado, já é contribuir para “um mundo pior”.

Fazer o bem!

 

Quanta coisa essa expressão pode significar! Pode representar ações de amor ao próximo, oriundas de convicções pessoais, religiosas, filosóficas ou ideológicas. É a constatação e a compreensão que fazer o bem é construir pontes entre o real e o ideal da concretitude social. Milhares de pessoas, em qualquer ambiente, precisam de ajuda. Ajuda que pode vir na forma de um simples prato de comida, até um medicamento ou uma orientação para um problema vivenciado.

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